O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, anunciou um novo contingenciamento no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Dessa vez, o corte será de R$ 7,487 bilhões do orçamento para 2017 destinado ao programa, que inicialmente era de R$ R$ 36,071 bilhões. Com o corte, o programa vai encolher para R$ 19,686 bilhões, queda de 45,3%. (Foto ilustração) Em março, o Ministério do Planejamento já havia anunciado o congelamento de R$ R$ 10,5 bilhões no principal programa na área de infraestrutura do país. No total, o governo vai bloquear e remanejar recursos no valor de R$ 8,1 bilhões com o objetivo de cumprir a meta fiscal, que tem como déficit R$ 139 bilhões. |
sexta-feira, 28 de julho de 2017
Governo retira R$ 7 bilhões do PAC para cobrir contas públicas
Agentes de bairros e distritais atuam na busca por candidato ao Bolsa Família
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Juiz do DF autoriza Funaro a permanecer na sede da Polícia Federal até 11 de agosto
O juiz Vallisney de Souza Oliveira acolheu nesta sexta-feira (28) pedido do Ministério Público e autorizou o doleiro Lúcio Funaro (foto) a permanecer até 11 de agosto na carceragem da Polícia Federal (PF) em Brasília. Esta é a segunda vez que a Justiça Federal adia o retorno do doleiro para o presídio. Preso desde o ano passado no Complexo Penitenciário da Papuda, Funaro foi para a superintendência da Polícia Federal em 5 de julho para que ficasse à disposição dos investigadores que atuam nas operações que envolvem o suposto envolvimento do doleiro com esquemas de corrupção. O doleiro está fechando um acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF) no qual se compromete a auxiliar os investigadores em troca de uma eventual redução da pena. No pedido apresentado na última quarta (26) à 10ª Vara Federal de Brasília, o procurador da República Anselmo Henrique Cordeiro Lopes argumentou que necessitava colher novos esclarecimentos do doleiro sobre fatos investigados pelas operações Cui Bono e Sépsis. Ele é apontado pelas investigações da Operação Lava Jato como operador de supostos pagamentos de propina ao ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB). O doleiro também foi citado na delação do dono da JBS, Joesley Batista. (g1) |
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