terça-feira, 29 de março de 2016

Vereador Tonho Branco diz que o prefeito não quer ele em 2018 na Câmara Municipal de Vereadores



Na manhã desta terça-feira (29/03), passaram para o partido PHS quatro vereadores Tonho Branco, Pablo Roberto, Robeci e Rony. O vereador Tonho Branco questionando na tribuna afirma que o prefeito José Ronaldo de Carvalho não têm interesse nele estar nesta casa a partir de 2018, por isso fez descaso nos pedidos beneficiários para o bairro Aviário o qual Tonho Branco defende com unhas e dentes por isso, quer pisar na sua cabeça afirma o vereador Tonho Branco.

Veja o vídeo:





domingo, 27 de março de 2016

Homem é preso ao tentar vender filhote de jabuti na BR-116, na Bahia

27/03/2016 10h46 - Atualizado em 27/03/2016 10h46

Homem é preso ao tentar vender filhote de jabuti na BR-116, na Bahia

Situação ocorreu no trecho do município de Milagres, a 230 km de Salvador.
Detido vai responder pelo crime de venda ilegal de animal silvestre.

Do G1 BA
Filhote de jabuti foi resgatado pela PRF na BR-116 (Foto: Divulgação/PRF)Filhote de jabuti foi resgatado pela PRF na BR-116 (Foto: Divulgação/PRF)
Um homem foi preso ao tentar vender um filhote de jabuti no km-546 da BR-116, trecho do município de Milagres, a 230 quilômetros de Salvador. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o animal estava exposto à venda sem autorização.
A PRF informou que chegou até o local após denúncia de que um homem estaria vendendo animais silvestres em um posto de combustíveis às margens da rodovia. A prisão ocorreu na sexta-feira (25). O filhote de jabuti foi resgatado pelos policiais.

O homem foi encaminhado para a Polícia Civil de Milagres, onde vai responder pelo crime de venda ilegal de animal silvestre. Segundo a PRF, em 2016, mais de mil animais já foram retirados de situações de riscos na Bahia.
Homem foi preso ao tentar vender animal às margens da rodovia (Foto: Divulgação/PRF)Homem foi preso ao tentar vender animal às margens da rodovia (Foto: Divulgação/PRF)

130 mil alevinos serão distribuido no festival Aleluia Ilhéus

Pesca

130 mil alevinos serão distribuídos no festival Aleluia Ilhéus

  
 

No Aleluia Ilhéus, festival que teve início ontem (23) e vai até sábado (26), no município de Ilhéus, e terá programação voltada especialmente aos pescadores, aquicultores e produtores da região sul do estado, a Bahia Pesca, vinculada à Secretaria da Agricultura (Seagri), realiza doação de 130 mil alevinos (filhotes de peixes) de tambaquis e tilápias.
A entrega acontece nesta quinta (24) e, segundo o presidente do órgão, Dernival Oliveira Júnior, beneficiará cerca de 50 famílias de aquicultores de sete associações e cooperativas de pescadores e aquicultores de Ilhéus. A Bahia Pesca também vai realizar o cadastramento dos profissionais em programas sociais e de crédito dos governos estadual e federal, como CadCidadão, que registra a situação social e econômica dos profissionais e encaminha-os para diversos serviços públicos de assistência e crédito, a exemplo do Vida Melhor.
 

Movimentos fazem ato no largo do Machado contra o impeachment

Pró-Dilma

Movimentos fazem ato no Largo do Machado contra o impeachment

  
 

Um ato da Frente Brasil Popular da Zona Sul do Rio de Janeiro ocorre na manhã deste sábado no Largo do Machado, no Catete. Com faixas com os dizeres "Unidos pela Democracia" e "Golpe Nunca Mais", os ativistas distribuem adesivos e panfletos e fazem discursos em defesa do governo federal.
A presidente do diretório do PT na zona sul, Claudia Le Cocq, disse que o ato é "pela cidadania e pela democracia", para "esclarecer a população sobre o golpismo que querem fazer".
"Isso não vai passar, nós vamos para a rua, dia 31 de março, que é o dia em que ocorreu o golpe em 1964, vai ter grandes atos no Brasil todo. Aqui no Rio já está marcado um ato na Central do Brasil, vai ter outro das mulheres, o pessoal do cinema também vai fazer um ato e os escritores", diz. (Akemi Nitahara)
 

Governo aposta em medidas econômicas para se salvar da crise política

Domingo, 27 de Março de 2016 - 16:20

Governo aposta em medidas econômicas para se salvar da crise política

por Lorenna Rodrigues e Bernardo Caram | Estadão Conteúdo
Governo aposta em medidas econômicas para se salvar da crise política
Foto: Flickr / Eduardo Coutinho
Enquanto enfrenta a turbulência política e a ameaça cada vez mais forte de impeachment da presidente Dilma Rousseff, o governo corre para estabilizar a atividade econômica e dar sinais de que a saída para a crise pode vir pela economia. Cobrada por parlamentares da base aliada e pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que pedem urgência na adoção de medidas de estímulo ao crescimento, a equipe econômica trabalha para apresentar iniciativas que possam segurar a recessão e fazer o crédito e o investimento deslancharem. Sem dinheiro em caixa para o modelo de subsídios utilizado no passado, e mesmo com a queda significativa na arrecadação de tributos, as ações deixam de lado o ajuste fiscal e se baseiam principalmente na expansão de gastos e em medidas para destravar a concessão de financiamentos dos bancos públicos. Na avaliação de Lula e do PT, os efeitos dessas iniciativas têm o condão de dar sobrevida ao governo. Apesar de argumentar que as medidas tomadas por Dilma são necessárias para o país, o líder do governo na Comissão de Orçamento do Congresso, Paulo Pimenta (PT-RS), admite que o alívio na economia é uma forma de melhorar o clima na sociedade e, por consequência, no Congresso. "Melhorando a atividade, também melhora a situação política", avalia. Pimenta espera que a melhora do ambiente, ao lado de outros fatores, como a presença de Lula na articulação do governo - mesmo se ele não conseguir assumir de fato a Casa Civil - fortalecerá a base aliada. Segundo o deputado, o governo trabalha para arrematar rapidamente o debate sobre o impeachment para, em seguida, dar andamento à pauta econômica. Principal preocupação do Palácio do Planalto no Congresso, o PMDB teria papel importante na aprovação das medidas, mas está rachado. A decisão sobre o rompimento do partido com o governo deverá ser tomada na próxima terça-feira (29) e o desembarque é dado como praticamente certo. Na avaliação de um político próximo ao vice-presidente Michel Temer, que comanda o PMDB, se o objetivo do Planalto era facilitar as negociações políticas com uma sinalização na economia, o timing já passou. "Agora, o Brasil está parado, esperando para ver o que acontece com o impeachment. Essas medidas terão pouca eficácia no cenário político", disse o interlocutor de Temer. Nesse cenário, o vice-presidente tem evitado os holofotes. "O melhor que ele pode fazer, neste momento, é não fazer nada: não dar opinião, não pedir nada. Qualquer movimento dele só pode vir a prejudicá-lo", afirmou um integrante da cúpula peemedebista.

domingo, 20 de março de 2016

Em Salvador, grupo faz caminhada em favor do governo Dilma

18/03/2016 16h09 - Atualizado em 18/03/2016 20h25

Em Salvador, grupo faz caminhada em favor do governo Dilma

Movimento começou no Campo Grande, por volta das 16h desta sexta-feira.
Organizadores dizem que 100 mil participaram do ato; PM estimou 60 mil.

Maiana BeloDo G1 BA
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Manifestantes começaram a chegar na Praça Castro Alves, pouco depois das 18h (Foto: Maiana Belo/G1 Bahia)Manifestantes começaram a chegar na Praça Castro Alves, pouco depois das 18h (Foto: Maiana Belo/G1 Bahia)
Manifestantes fizeram uma caminhada em defesa da democracia e a favor do governo da presidente Dilma Rousseff na tarde desta sexta-feira (18), com saída do Campo Grande, região central de Salvador, e tendo como destino a Praça Castro Alves. Por volta das 16h10, o grupo começou a caminhada de quase dois quilômetros.
Por volta das 19h40, a direção da Central Única dos Trablhadores (CUT), uma das entidades organizadoras do protesto, informou que 100 mil pessoas participaram do ato. A Polícia Militar, que acompanhou a caminhada, estimou que mais de 60 mil pessoas integraram a manifestação.
Pouco depois das 18h, os manifestantes começaram a chegar na Praça Castro Alves, destino do protesto. O grupo começou a disepersar por volta das 19h15. O ato foi pacífico.
Manifestantes se concentram para protesto a favor do governo Dilma em Salvador. Bahia. 18.03.16. 15h (Foto: Rafael Teles / G1)Manifestantes concentrados no Campo Grande,
em Salvador (Foto: Rafael Teles / G1)
A maior parte dos participantes do protesto usou roupas vermelhas. Eles caminharam com faixas de movimentos sociais, bandeiras do Brasil e cartazes de apoio à presidente Dilma Rousseff, ao ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva e contra o "golpe".
O protesto, segundo a CUT, foi também em defesa dos direitos sociais e trabalhistas e contra o golpe.
Também participaram do movimento, representantes da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), Sindicato dos Trabalhadores em Limpeza do Estado da Bahia (Sindilimp), do Movimento por Moradia, Sindicato dos Metalúrgicos, Sindicato dos Comérciarios, Sindicato dos Petroleiros, Levante Popular da Juventude e Sindicato dos Rodoviários. Além dos movimentos e centrais sindicais, pessoas que não são ligadas a entidades sociais também integram a caminhada.

"O objetivo da oposição é desgastar Dilma e o PT. É esse público que está aqui que representa a maior parte da sociedade, sem desrespeitar quem participou da manifestação no domingo. Lula não está acima da lei. Então, se ele tiver que esclarecer algo à Justiça isso será feito, mas não com golpe. Esse é um ato em defesa da democracia", disse Everaldo Anunciação, presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) na Bahia.
"Os trabalhadores e trabalhadoras do Brasil estão indignados como o Congresso está querendo dividir o país. Dilma tem que continuar no governo que ela foi eleita", disse Cedro Silva, diretor da CUT-BA.
Manifestantes fazem caminhada em Salvador em defesa da democracia e a favor do governo Dilma (Foto: Reprodução/TV Bahia)Manifestantes em caminhada em defesa da democracia e a favor do governo Dilma em Salvador (Foto: Reprodução/TV Bahia)


"Não é apenas pela situação do país, é defender meu direito de voto. A gente não quer ditadura. Se Lula errou, que ele seja punido de forma justa e não com golpe", afirmou Marivaldo dos Santos, integrante do Sindilimp.

"Na verdade isso aqui é um ato de democracia. Estamos aqui para combater e enfrentar toda forma injusta de poder. Isso aqui representa a luta pela democracia. Estamos para lutar pela democracia", disse a professora Jacilene Santos.

"Lutamos muito para ter o estado de direito que temos hoje e não podemos jogar isso fora de uma hora pra outra. Alguns querem tirar esse poder através de um golpe institucionalizado pela mídia", afirmou o professor Antônio Alberto.
"Eu vim e trouxe meu filho. É um momento histórico do nosso país. Estou sendo brasileira e lutando pela democracia", disse a professora Paula Adriana Goodgloves.
Interior
Cidades do interior da Bahia também tiveram protestos em defesa da democracia e a favor do governo Dilma, nesta sexta-feira.
Em Itabuna, sul da Bahia, manifestantes caminharam da Praça do Ó  até a Praça Adami, centro da cidade. Segundo os organizadores, cinco mil pessoas participaram do ato. Já de acordo com a PM, 1.200 pessoas acompanharam o protesto.
Em Barreiras, na região oeste, 600 pessoas se reuniram na Praça Castro Alves, centro da cidade. A organização do protesto informou que 600 pessoas participaram do protesto. A Polícia Militar não divulgou estimativa.
Em Vitória da Conquista, sudoeste baiano, a manifestação ocorreu no bairro Cruzeiro. Segundo os organizadores da manifestação, 1.500 pessoas participaram do ato. A PM estimou que 500 pessoas acompanharam o protesto.
Em Juazeiro, norte da Bahia, o ato foi na Dedé Caxias, centro da cidade. Os organizadores estimaram que três mil pessoas participaram da manifestação. A Guarda Municipal da cidade estimou que mil pessoas acompanharam o protesto.
Manifestantes fazem caminhada em Salvador em defesa da democracia e a favor do governo Dilma. Bahia. 18.03.16. 19h (Foto: Maiana Belo/ G1)Manifestantes saíram do Campo Grande em direção à Praça Castro Alves em caminhada a favor do governo Dilma e em defesa da democracia (Foto: Maiana Belo/ G1)

Manifestantes chegam até a Praça Castro Alves, em Salvador, Bahia  (Foto: Maiana Belo/ G1)Manifestantes caminharam até a Praça Castro Alves (Foto: Maiana Belo/ G1)

Manifestantes fazem caminhada em Salvador em defesa da democracia e a favor do governo Dilma (Foto: Maiana Belo/ G1)Grupos exibem faixas, bandeiras e gritam palavras de ordem em apoio ao governo (Foto: Maiana Belo/ G1)
Manifestantes fazem caminhada em Salvador em defesa da democracia e a favor do governo Dilma. Bahia. 18.03.16. 17h (Foto: Reprodução/ TV Bahia)

sábado, 12 de março de 2016

MP SP pede prisão preventiva de expresidente Lula

MP-SP pede prisão preventiva de ex-presidente Lula

  • 10 março 2016

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Image captionAlvo de investigações, Lula indicou intenção de concorrer à Presidência em 2018

O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) pediu nesta quinta-feira a prisão preventiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do ex-presidente da OAS Léo Pinheiro e do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, além de outras quatro pessoas.
A informação foi confirmada à BBC Brasil por fontes ligadas ao caso dentro do MP-SP. O pedido de prisão preventiva corre sob segredo de Justiça em São Paulo.
Uma eventual prisão só ocorreria caso o pedido seja aceito pela Justiça. Não há prazo para que a Justiça decida sobre as prisões - o pedido será analisado pela juíza Maria Priscilla Ernandes Veiga Oliveira, da 4ª Vara Criminal de São Paulo.
A prisão do ex-presidente foi pedida pelos promotores José Carlos Blat, Cássio Conserino e Fernando Henrique Araújo, que também assinam a denúncia do MP-SP pelos supostos crimes de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica que teriam sido cometidos pelo ex-presidente.
De acordo com as fontes da BBC Brasil, a denúncia sobre os crimes seria baseada na suposta omissão de um apartamento triplex do Guarujá, por Lula.
O ex-presidente alega que não é dono do apartamento e que ele e a ex-primeira dama, Marisa Letícia, visitaram o imóvel apenas uma vez para avaliar a possibilidade de adquiri-lo, mas desistiram.
Em nota, o advogado do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin Martins, afirma que a fundamentação apresentada pelos promotores para justificar o pedido é “uma tentativa de banalização do instituto da prisão preventiva”.
“Lula jamais se colocou contra as investigações ou contra a autoridade das instituições. Mas tem o direito, como qualquer cidadão, de se insurgir contra ilegalidades e arbitrariedades. Não há nisso qualquer ilegalidade ou muito menos justificativa jurídica para um pedido de prisão cautelar”, diz o texto.
O advogado argumenta que o pedido não traz um fato concreto para justificar as acusações contra o ex-presidente e seus familiares, e que não há nada além de “hipóteses”.
Também em nota, o Instituto Lula acusa Conserino de usar o cargo no Ministério Público para fins políticos e de parcialidade. O texto afirma ainda que Conserino “não é o promotor natural deste caso” e não ouviu o ex-presidente antes de denunciá-lo. Ainda de acordo com a nota, o promotor “possui documentos que provam que o ex-presidente não é proprietário nem de triplex no Guarujá nem de sítio em Atibaia, e tampouco cometeu qualquer ilegalidade”.
O caso desta quinta-feira não tem relação com as investigações da operação Lava Jato, que ocorrem paralelamente em nível federal. O argumento dos promotores paulistas, segundo a apuração junto ao MP, seria a suposta facilidade de "evasão" de Lula por sua condição de ex-presidente e a garantia de "ordem pública, a instrução do processo e a aplicação da lei penal".
Também foi pedida a prisão de Fábio Hori Yonamine e Roberto Moreira Ferreira, diretores da OAS, Ana Maria Érnica, ex-diretora da cooperativa Bancoop e Vagner de Castro, ex-presidente da organização).

Denúncia


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Image captionCompra de tríplex no Guarujá é investigada na Lava Jato e pelo MP-SP

Lula foi denunciado sob acusação de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica no caso do tríplex do Guarujá, no litoral de São Paulo.
Os promotores afirmam que o petista escondeu a posse do imóvel e que este teria passado por reformas feitas por uma empreiteira, a OAS, para Lula. Também foram denunciados a mulher de Lula, Marisa Letícia, e um de seus filhos, Fábio Luís Lula da Silva, além de outras 13 pessoas.
A defesa do ex-presidente e o Instituto Lula refutam as denúncias. Lula já negou repetidas vezes ser dono do imóvel.
A pena para o crime de lavagem de dinheiro é prisão de três a dez anos e multa. Já o crime de falsidade ideológica pode render pena de um a cinco anos de reclusão e multa.
A denúncia não significa que o ex-presidente tenha virado réu na ação criminal. Isso só acontecerá se a Justiça acatar a denúncia.
Portanto, a denúncia não atrapalha por enquanto uma eventual candidatura de Lula à Presidência em 2018. Na sexta-feira, após ser levado para depor pela Polícia Federal por meio de um mandato de condução coercitiva, o petista criticou a ação, chamando-a de "pirotecnia", e indicou que teria planos de concorrer.